a combustão um sistema que usa nitrogênio comprimido (que compõe 78% do ar, daí o nome). Ele funciona parecido com os híbridos elétricos, mas vez de guardar a energia recuperada das desacelerações numa , a usa para comprimir o nitrogênio num cilindro (que parece desses de mergulho). Esse gás sob pressão é o que conseguirá movimentar o carro sem usar .
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A tecnologia promete de combustível de 45% e uma de um terço na emissão de CO2. De acordo com os dados da fabricante, PSA Citroën, o faz até 34 km/l na , 60% acima do que o híbrido mais popular, o Prius, é capaz. “Um ponto forte em relação aos híbridos elétricos é que, por não contar com bateria, o sistema tem custo menor e é menos nocivo ao meio ambiente”, diz Franck Turkovics, engenheiro responsável pelo grupo motopropulsor da empresa. Clayton Zabeu, membro da comissão técnica de motores Otto da SAE Brasil, lembra que a bateria tem vida limitada e fica pior depois de várias recargas. “Nesse outro híbrido não há esse tipo de problema”, afirma. A novidade deve começar a circular pela Europa em 2016 e, segundo a fabricante, com preços mais competitivos que os elétricos.
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